Sobre o autor:
Gu Ying é membro da Associação de Escritores da China. Ele publicou mais de 20 contos de fadas, coleções curtas de contos de fadas, livros de pontes, livros ilustrados, etc. Entre eles, "I Became a Tree" foi selecionado para o segundo volume da terceira série da versão nacional do livro didático chinês. Suas obras ganharam o Bing Xin Children's Literature New Work Award, o Ye Shengtao Literature Award e outros prêmios.
Pontos chave:
A árvore em que me transformei estava coberta de ninhos de pássaros de vários formatos: triangulares, quadrados, retangulares, redondos, ovais, em forma de diamante... Quando o vento soprava, eles dançavam nos galhos.
Vou convidar um coelhinho branco, um ouriço, um esquilo, um patinho, um crocodilo e uma raposa para morarem nele. Se você quiser, também pode vir morar nele.
O autor do livro didático da terceira série "I Became a Tree", vencedor do Bing Xin Children's Literature New Works Award e do Ye Shengtao Literature Award, leva você a um mundo de contos de fadas de fantasia. Inclui obras como "The Lost Museum", "A Wolf Who Wants to Return to the Fairy Tale World", "The Tree That Collects Secrets", "Ding Xiaoding on the Moon" e "Three Fairy Tales".
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Destaques:
O Museu Perdido Amu é um colecionador, mas ele não gosta de colecionar joias preciosas e jade, nem gosta de colecionar pinturas famosas e antiguidades. Ele gosta de colecionar algumas coisas inesperadas.
Alguns versos de poesia descartados, uma sombra esperando ansiosamente ao lado de uma rosa, um pequeno pensamento enredado em uma teia de aranha, um alto high-five, uma batida cardíaca violenta, um suspiro no pôr do sol... até as menores coisas podem ser capturadas com precisão por Amu.
Não importa o quão gastas essas coisas estejam, Amu as pegará com cuidado e as colocará na bolsa de pano limpa atrás dele.
Às vezes, havia algumas coisas, como xingamentos cruéis, insultos ferozes, sons ásperos de queda, etc., que cortavam os dedos de Amu, mas ela ainda os pegava com cuidado e os colocava na bolsa de pano.
"Não existe desperdício inútil, apenas tesouros que não são valorizados." Esta é uma frase que Amu gradualmente percebeu na vida.
Todas as noites, Amu sempre caminha na noite.
Amu carregou sua bolsa de pano e procurou sua coleção com o nariz, os ouvidos, os olhos e o coração.
Quanto mais tarde a noite passava e mais silenciosa ela ficava, mais Amu ganhava.
Então, antes do amanhecer, Amu retornou à cidade e colocou os itens no saco de pano em uma pequena casa que parecia velha, mas ainda muito animada.
Na parede desta pequena casa há uma placa de madeira com as palavras: Museu Perdido.
Todas as coisas que Amu trouxe de volta estão expostas neste museu.
Na luz do amanhecer, Amu cuidadosamente separou os itens que trouxe de volta. Ele gentilmente colocou os itens afiados, escuros e facilmente feridáveis em um tapete grosso.