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●Introdução Prefácio 2 Prefácio Parte I: Discurso Teórico Aula 1: Definição de raciocínio em documentos de julgamento I. Expressão padronizada do raciocínio em documentos judiciais II. “Expressão documental” do raciocínio em documentos de julgamento III. Expressão acadêmica do raciocínio em documentos de julgamento Aula 2: Experiência alemã em raciocínio em documentos judiciais 1. Caminhos e modelos de raciocínio II. Comparação do mecanismo de raciocínio de sentenças civis entre a China e a Alemanha 3. Mecanismos Auxiliares e Suporte Jurídico ao Raciocínio Aula 3: A confiança no sistema disciplinar de raciocínio em documentos judiciais I. Raciocínio em documentos de julgamento e o sistema de teoria criminal II. Raciocínio em documentos de julgamento e lógica da teoria criminal III. Raciocínio em documentos de julgamento e proposições sobre crime Aula 4: Revisão e julgamento do raciocínio em documentos judiciais: evidências e advertências I. Resumo das questões relativas ao raciocínio das provas em análise e julgamento II. Refinamento das regras e regulamentos para revisão e julgamento de provas e raciocínio Aula 5: A aplicação da analogia no raciocínio em documentos de julgamento 1. Controvérsia sobre o discurso da analogia criminal II. Interpretação analógica como método de interpretação jurídica III. O raciocínio analógico como raciocínio jurídico IV. Analogia como sistema de aplicação jurídica Aula 6: A aplicação de materiais legislativos em documentos de julgamento I. Natureza e tipos de materiais legislativos II. Formas de usar materiais legislativos para explicar III. Requisitos normativos para a utilização de materiais legislativos para explicar Aula 7: Citação de documentos em documentos de raciocínio em julgamento I. Tipos de documentos citados em sentenças criminais II. Problemas com documentos citados em sentenças criminais III. Sugestões sobre a regulamentação de documentos citados em sentenças penais Aula 8: A aplicação do discurso moral em documentos judiciais 1. O conteúdo do discurso moral 2. O lugar do discurso moral 3. A função discursiva do discurso moral 4. A Disciplina do Discurso Moral Aula 9: Divulgação pública de opiniões minoritárias em documentos judiciais I. Análise de Amostra de Opiniões Públicas de Opiniões Minoritárias II. O contexto da reforma da divulgação das opiniões minoritárias III. Regulamentação operacional para a divulgação de opiniões minoritárias Aula 10: Análise da “base e das razões” do raciocínio em documentos judiciais 1. Declaração do problema II. Distinção jurídica entre “Base de julgamento” e “Razões de julgamento” III. O posicionamento de “razões e fundamentos” das disposições constitucionais e dos casos orientadores Aula 11: Construção do Sistema de Responsabilidade pelo Raciocínio em Documentos de Julgamento I. Racionalidade institucional da responsabilidade pela fundamentação em documentos de julgamento II. O estado atual do sistema de responsabilidade de raciocínio em documentos de julgamento III. O “Núcleo Duplo” do Sistema de Responsabilidade de Raciocínio para Documentos de Julgamento IV. Garantia do regime de responsabilidade pela fundamentação nos documentos judiciais V. Design do Sistema de Responsabilidade de Raciocínio para Documentos de Julgamento Aula 12: Reconstruindo o sistema institucional de raciocínio em documentos de julgamento I. Racionalidade processual do sistema de raciocínio nos documentos judiciais II. Reformulação do mecanismo interno de raciocínio em documentos de julgamento III. Reformulação do mecanismo externo de raciocínio em documentos de julgamento IV. O nível estrutural e a configuração da eficácia do sistema de raciocínio dos documentos judiciais Aula 13: Análise empírica sobre a aplicação de ressalvas em documentos de julgamento I. Questões teóricas relativas à aplicabilidade da ressalva II. Análise empírica da fundamentação da aplicação da ressalva III. Construção de regras para raciocínio em cláusula Próximo artigo: Interpretação de texto Aula 14: A função valor e os princípios básicos do raciocínio em documentos judiciais I. A função valorativa do raciocínio nos documentos judiciais II. Princípios básicos para o raciocínio em documentos judiciais Aula 15: Conteúdo específico e tipos de raciocínio em documentos de julgamento I. Conteúdo específico do raciocínio em documentos de julgamento II. Tipos específicos de raciocínio em documentos de julgamento Aula 16: Examinando e julgando evidências e raciocínio I. Definição de raciocínio na revisão e julgamento de evidências II. Pontos-chave no exame e julgamento de evidências e raciocínio III. Fundamentação para a exclusão de provas ilegais Aula 17: Raciocínio sobre os fatos de um caso I. Definição de raciocínio na determinação dos fatos do caso II. Pontos-chave na determinação dos fatos e raciocínio do caso Aula 18: Raciocínio sobre a aplicação da lei I. Definição de raciocínio jurídico aplicável II. Principais pontos de raciocínio sobre a aplicação do direito Aula 19: A diferença entre interpretações simples e complexas de leis em documentos judiciais I. O raciocínio nos documentos de julgamento deve ser apropriadamente simples e complexo II. Situações em que o raciocínio deve ser reforçado e pode ser simplificado III. Fortalecimento e simplificação do raciocínio em documentos de sentenças de segunda instância e de novo julgamento Aula 20: Regulamentação Técnica da Interpretação e Fundamentação Jurídica em Documentos Judiciais 1. Ajuste apropriado do estilo do documento II. Citação de Documentos Normativos Legais III. Utilização de anexos aos documentos de julgamento IV. Padronização da Linguagem de Raciocínio em Documentos de Julgamento Aula 21: Argumentos auxiliares em documentos judiciais I. Definição de prova auxiliar 2. Tipos específicos de argumentos auxiliares Aula 22: O mecanismo de poder e responsabilidade do raciocínio em documentos de julgamento I. Mecanismo de Proteção Legal II. Mecanismo de Restrição Processual III. Mecanismo de responsabilização Aula 23: Mecanismo de garantia para raciocínio em documentos de julgamento I. Mecanismo de Orientação II. Mecanismo de Avaliação III. Mecanismo de Avaliação IV. Mecanismo de revisão Apêndice 1: O Projeto de "Opiniões Orientadoras sobre o Fortalecimento e a Padronização da Interpretação das Leis e do Raciocínio em Documentos de Julgamento" do Supremo Tribunal Popular “Opiniões Orientadoras sobre o Fortalecimento e a Padronização da Interpretação de Leis e Raciocínio em Documentos de Julgamento” do Supremo Tribunal Popular (emitido em 1º de junho de 2018) O Supremo Tribunal Popular emitiu as Opiniões Orientadoras sobre o Fortalecimento e a Padronização da Interpretação das Leis e do Raciocínio em Documentos de Julgamento (Rascunho Final 2018-04-17) O Supremo Tribunal Popular emitiu as Opiniões Orientadoras sobre o Fortalecimento e a Padronização da Interpretação das Leis e do Raciocínio em Documentos de Julgamento (Rascunho submetido ao Comitê Judicial para Discussão em 19 de fevereiro de 2018) O Supremo Tribunal Popular emitiu pareceres sobre diversas questões relativas à fundamentação em documentos de julgamento dos tribunais populares (rascunho para comentários dos departamentos comerciais do tribunal, 2017-09-11) O Supremo Tribunal Popular emitiu as Diversas Disposições sobre a Fundamentação em Documentos de Julgamento dos Tribunais Populares (Rascunho para Comentários dos Tribunais Populares Superiores e dos Departamentos Comerciais do Tribunal, 2016-12-13) O Supremo Tribunal Popular emitiu várias disposições sobre a padronização do trabalho de raciocínio em documentos de julgamento (rascunho 2015-12-06) Apêndice II Coleção de documentos de julgamento Exemplos de raciocínio pós-escrito |
breve introdução | |
"No Reason, No Book: 23 Lectures on Judicial Documents" discute sistematicamente a teoria e a prática de documentos judiciais. O livro é dividido em duas partes. A primeira parte, "Theoretical Discourse", classifica a definição do conceito, a experiência alemã e o sistema de disciplina de documentos judiciais e demonstra teoricamente a revisão e o julgamento de evidências, o uso de analogia, o uso de materiais legislativos, a citação de documentos, o uso do discurso moral, a divulgação de opiniões minoritárias, a análise da base e das razões para o julgamento, a construção do sistema de responsabilidade, a reformulação do sistema e a aplicação da ressalva no raciocínio de documentos judiciais; a segunda parte, "Text Interpretation", discute a função de valor e a conformidade básica do texto no raciocínio de documentos judiciais, o conteúdo e os tipos específicos, o desvio complexo e simples de documentos judiciais, regulamentos técnicos, argumentos auxiliares, mecanismos de poder e responsabilidade e mecanismos de garantia, e discute o raciocínio de revisão e julgamento de evidências, determinação de fatos do caso e aplicação da lei em um capítulo especial. |
Sobre o autor | |
Liu Shude (também conhecido como Shao Xin e Shan Ruoshui), juiz do Tribunal Superior, nasceu na Vila de Liujia Pai, município de Daxin, condado de Xinshao, província de Hunan. De 1990 a 2000, estudou no Departamento de Política Internacional e na Faculdade de Direito da Universidade Renmin da China, obtendo sucessivamente os títulos de bacharel, mestre e doutor; de 2001 a 2003, dedicou-se à pesquisa na Estação Móvel de Pós-Doutorado da Faculdade de Finanças e Economia da Universidade Renmin da China. De 2000 até o presente, dedicou-se a julgamentos, pesquisas e trabalhos de reforma judicial no Primeiro Tribunal Criminal, no Segundo Tribunal Criminal, no Gabinete de Pesquisa e no Gabinete de Reforma Judicial do Tribunal Superior. De 2004 a 2005 e em 2012, foi destacado para trabalhar no Gabinete do Grupo Central de Liderança para a Reforma do Sistema Judicial. Em 1994, 1996 e 2003, foi aprovado no exame de qualificação para advogado, no exame de qualificação para contador público certificado e no exame de qualificação para advogado. Atualmente, é pesquisador, professor, mestre, entre outros, na Universidade Renmin da China, na Universidade Normal de Pequim, na Universidade Zhongnan de Economia e Direito, na Universidade Jovem de Ciência Política da China, entre outras instituições. |