Psicologia Motivacional (NOS) Eduardo Berkeley, (NOS) Melissa Berkeley Psicologia
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Marca
Xinhua Wenxuan
Editora
People's Posts and Telecommunications Press
Autor
(US) Edward Berkeley, (US) Melissa Berkeley
Data de publicação
2020.03
Título
Motivational Psychology (US) Edward Berkeley, (US) Melissa Berkeley Psychology People's Post and Telecommunications Press
Foit
16 open.
Número do livro
9787115530028
Preço do livro
108.00
Marca
Xinhua Wenxuan
Editora
People's Posts and Telecommunications Press
Autor
(US) Edward Berkeley, (US) Melissa Berkeley
Data de publicação
2020.03
Título
Motivational Psychology (US) Edward Berkeley, (US) Melissa Berkeley Psychology People's Post and Telecommunications Press
Foit
16 open.
Número do livro
9787115530028
Preço do livro
108.00
Marca
Xinhua Wenxuan
Editora
People's Posts and Telecommunications Press
Autor
(US) Edward Berkeley, (US) Melissa Berkeley
Data de publicação
2020.03
Título
Motivational Psychology (US) Edward Berkeley, (US) Melissa Berkeley Psychology People's Post and Telecommunications Press
Foit
16 open.
Número do livro
9787115530028
Preço do livro
108.00
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O texto nas imagens pode ser traduzido
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autor:(EUA) Edward Berkeley, (EUA) Melissa Berkeley, traduzido por Guo Shucai
Preço:108
Editor:Pessoas postam imprensa
Data de publicação:01 de março de 2020
Páginas:408
Vinculativo:brochura
ISBN:9787115530028
主编推荐
A motivação impulsiona o comportamento, quebrando as motivações psicológicas por trás do comportamento das pessoas. Já li muitos livros sobre sucesso, mas ainda não obtive sucesso; pendurei um par de jeans um tamanho menor próximo ao espelho de vestir e me imaginei usando-o todos os dias, mas ainda assim falhei; fiz uma revisão rigorosa ou cronograma de redação de artigos, mas não consigo executá-lo; atualizo meus planos de poupança e investimento todos os dias, mas ainda estou preso na tribo do luar... Quer você tenha desvio de motivação ou dificuldades de motivação com os problemas acima, ou seja um pesquisador de psicologia, um profissional que precisa concluir KPIs, um aluno com metas de aprendizagem, um professor e gerente que precisa motivar os outros, você precisará deste livro. 1. Um livro de ciência popular sobre psicologia, com explicações vívidas e interessantes, e um conto no início para introduzir o tópico; 2. Análise de uma perspectiva científica, etc.
目录
Capítulo 1 A Ciência da Motivação/001
1.1 O que é motivação?
1.1.1 A motivação é orientada para o futuro/004
1.1.2 Definição de motivação/005
1.1.3 Metas e Motivações/006
1.2 Por que a motivação é importante?
Capítulo 2 As origens filosóficas da motivação/011
2.1 Filósofos gregos antigos 013
2.1.1 Platão/013
2.1.2 Aristóteles/015
2.1.3 Estoicismo/016
2.2 Filósofos medievais e pós-renascentistas 018
2.2.1 Santo Agostinho/018
2.2.2 São Tomás de Aquino/018
2.2.3 René Descartes/019
2.2.4 Thomas Hobbes/021
2.2.5 John Locke/022
2.2.6 David Hume/023
2.3 Era do Iluminismo 024
2.3.1 Jeremy Bentham/025
2.3.2 Immanuel Kant/026
2.3.3 Arthur Schopenhauer/027
Capítulo 3 As origens psicológicas da motivação / 029
3.1 Vontade 030
3.1.1 Contribuição de James para o estudo da vontade/031
3.1.2 Contribuições de outros pioneiros/031
3.2 Instinto 033
3.2.1 Contribuição de Darwin para o estudo do instinto/033
3.2.2 Contribuição de James para a pesquisa do instinto/035
3.2.3 Contribuição de Mai Dugu para o estudo do instinto/035
3.2.4 Outros pontos de vista/036
3.2.5 O declínio do instinto/036
3.3 Força motriz 037
3.3.1 A contribuição de Freud para a pulsão/038
3.3.2 Contribuição de Hull para a unidade/040
3.3.3 Instinto e Impulso/040
3.4 Personalidade 041
3.5 Motivação 042
3.6 Cognição 045
3.7 O declínio e a ascensão da ciência da motivação 048
Capítulo 4 Motivações Humanas Essenciais/051
4.1 As principais motivações impulsionam o comportamento humano 052
4.1.1 Necessidades fisiológicas/053
4.1.2 Necessidades psicológicas/053
4.2 Critérios para Motivação Central 055
4.3 Teoria da autodeterminação 056
4.3.1 Teoria da autodeterminação e objetivos/056
4.3.2 Precisamos de autonomia, competência e motivação de pertencimento ao mesmo tempo?
4.3.3 Críticas à Teoria da Autodeterminação/059
4.4 Motivação intrínseca e extrínseca 060
4.4.1 Motivação Intrínseca/060
4.4.2 Motivação Extrínseca/061
Capítulo 5 Autonomia/063
5.1 Demanda Autônoma 065
5.1.1 Efeito do botão de pânico/066
5.1.2 O controle é mais importante que o dinheiro?
5.1.3 Necessidades autônomas desencadeiam comportamento/068
5.1.4 Necessidades autônomas produzem resultados positivos/068
5.1.5 A autonomia é universal/069
5.2 Teoria da Atribuição 070
5.2.1 Tipo de atribuição/071
5.2.2 Fatores que afetam a atribuição/073
5.3 Efeito de racionalização excessiva 074
5.3.1 Exemplo de efeito de racionalização excessiva/075
5.3.2 Causas do efeito de sobre-racionalização/076
5.4 Ilusão de Controle 078
5.4.1 O efeito da escolha na ilusão de controle /079
5.4.2 O efeito da sequência de resultados na ilusão de controle
5.5 Pensamento Fantástico 080
5.5.1 Desprezo pelo destino/081
5.5.2 Controle Mental/082
5.6 Reações à perda de autonomia 083
5.6.1 Reversão/084
5.6.2 Desamparo aprendido/085
5.7 Desistir do controle 086
Capítulo 6 Habilidade/089
6.1 Requisitos de Capacidade 090
6.1.1 A capacidade precisa acionar o comportamento/091
6.1.2 Os requisitos de capacidade produzem resultados positivos/092
6.1.3 Os requisitos de capacidade são universais/093
6.2 Diferenças na expressão dos requisitos de capacidade
6.2.1 Objetivos de aprendizagem e objetivos de desempenho/094
6.2.2 Essencialismo e Incrementalismo/096
6.2.3 Autoeficácia/098
6.2.4 Fluxo/102
6.3 O papel do self 105
6.3.1 Fusão de Alvos/106
6.3.2 Autoestima/106
6.4 Motivação da autoavaliação 108
6.4.1 Teoria da Comparação Social / 109
6.4.2 Autoavaliação: Seja fiel a si mesmo/110
6.4.3 Autoverificação: afirme-se/110
6.4.4 Auto-aperfeiçoamento: Fazendo você se sentir bem/112
6.4.5 Autoaperfeiçoamento: Torne-se melhor/112
6.4.6 Tantas motivações, tão pouco tempo/113
6.5 Respostas à incapacidade 115
6.5.1 Viés de atribuição egoísta/116
6.5.2 Obstáculos autoimpostos/116
6.5.3 Dando desculpas/117
Capítulo 7 Pertencimento/119
7.1 A necessidade de pertencimento 120
7.1.1 A necessidade de pertencer desencadeia o comportamento/121
7.1.2 A necessidade de pertencer produz resultados positivos /122
7.1.3 A necessidade de pertencer é universal/124
7.2 Teoria Sociométrica 126
7.3 Como ganhar e manter um senso de pertencimento 128
7.3.1 Afinidade/129
7.3.2 Capacidades/129
7.4 Satisfazer a necessidade de pertencer a um grupo 130
7.4.1 Teoria da Identidade Social / 131
7.4.2 Teoria da Gestão do Terror/131
7.4.3 Teoria das Características Excelentes / 134
7.5 Atendendo à necessidade de pertencer ao ciberespaço 135
7.5.1 O ciberespaço é bom ou ruim para o sentimento de pertencimento? / 135
7.5.2 O ciberespaço reduzirá o contato face a face? /136
7.6 Reações à perda de pertencimento 137
7.6.1 Como os pesquisadores estudam a exclusão? /138
7.6.2 Respostas internas à rejeição / 139
7.6.3 Respostas comportamentais à rejeição / 143
7.6.4 Resposta de longo prazo à rejeição / 145
Capítulo 8 Definição de Metas / 147
8.1 Objetivos 148
8.1.1 O que é uma meta?
8.1.2 Por que as metas são importantes?
8.1.3 De onde vêm os objetivos?/150
8.1.4 Como as metas são organizadas? /151
8.2 Características do alvo 154
8.2.1 Expectativas e Valores/154
8.2.2 Dificuldade do alvo/155
8.2.3 Especificidade do alvo/156
8.2.4 O efeito conjunto da dificuldade e da especificidade do objetivo / 157
8.2.5 Distância do alvo/158
8.2.6 Metas de Aproximação e Evitação/160
8.2.7 Fatores não motivacionais/162
8.3 Compromisso de Meta 163
8.3.1 Causas e consequências do comprometimento com a meta / 163
8.3.2 Estratégias psicológicas para melhorar o comprometimento com as metas/164
8.3.3 Compromisso com metas contínuas / 165
8.4 Processos motivacionais 165
8.4.1 Quatro Estágios de Motivação/165
8.4.2 Mentalidade de alvo/166
8.5 Conflito de Metas 168
8.5.1 Tipos de conflitos de objetivos / 168
8.5.2 Blindagem de alvo/169
Capítulo 9 Planejamento de Metas / 171
9.1 Etapa de Planejamento de Metas do Processo de Motivação 172
9.2 Da Intenção à Ação 173
9.3 Intenção de execução 177
9.3.1 Benefícios das intenções de implementação/179
9.3.2 O custo da intenção de execução/184
9.3.3 Fatores que fortalecem a intenção de implementação/185
9.4 Fatores que melhoram o planejamento de metas 187
9.4.1 Flexibilidade/187
9.4.2 Responsabilidade/189
9.5 Erros comuns no planejamento de metas 190
9.5.1 Falácia do Planejamento/190
9.5.2 Profissionalismo percebido/192
9.5.3 Aversão à Perda/193
9.6 Quando o planejamento falha 195
Capítulo 10 Esforçando-se para atingir o objetivo/199
10.1 Estágio de luta contra o alvo 200
10.2 Auto-regulação 201
10.3 Padrão 202
10.3.1 Possíveis Eus/203
10.3.2 Teoria da Autodiscrepância / 204
10.3.3 Ajustando o foco/205
10.3.4 Teoria da Autoconsciência/207
10.4 Monitoramento 209
10.4.1 Mecanismos Cibernéticos / 210
10.4.2 Modelo TOTE/210
10.4.3 Benefícios do monitoramento / 212
10.4.4 Dificuldades no monitoramento/212
10.5 Força 213
10.5.1 Gratificação adiada/214
10.5.2 Modelo de Recursos Limitados / 215
10.5.3 Evitando Falhas de Autocontrole/218
10.5.4 Melhorar o autocontrole / 218
10.6 Lançamento Alvo 219
10.6.1 Motivos pelos quais o alvo não pode ser liberado / 220
10.6.2 Promover liberação de destino/220
10.7 Neurociência dos Processos Motivacionais 221
10.7.1 A neurociência da definição de metas / 222
10.7.2 Neurociência do Planejamento de Metas / 223
10.7.3 Neurociência da busca por objetivos / 224
Capítulo 11 Motivação Automática / 227
11.1 A influência da mente subconsciente 228
11.2 Sistemas de Pensamento Consciente e Subconsciente 231
11.3 Ativação Automática Modelo 233
11.3.1 Ativação automática de alvos/233
11.3.2 Gerenciamento Automático de Alvos / 238
11.4 Gatilhos inesperados da busca automática de objetivos 240
11.4.1 Egoísmo implícito / 240
11.4.2 Personificação/243
11.4.3 Cognição Incorporada / 244
11.4.4 A influência dos outros/247
11.5 Consequências da perseguição automática de metas 250
11.5.1 A influência dos objetivos inconscientes nas emoções / 250
11.5.2 A influência dos objetivos inconscientes no autocontrole / 251
11.6 Tornando a meta automática 251
Capítulo 12 Emoções/253
12.1 O que são emoções?
12.2 Como as emoções surgem 255
12.3 Perspectivas Biológicas 257
12.3.1 Teoria de James-Lange / 257
12.3.2 Teoria de Cannon-Bard / 261
12.4 Perspectiva Cognitiva 262
12.4.1 Teoria da Rotulagem Cognitiva do Pecador / 263
12.4.2 Teoria da Avaliação/266
12.5 O que vem primeiro, cognição ou emoção? 267
12.6 Neurociência da Emoção 268
12.6.1 Giro cingulado anterior/268
12.6.2 Amígdala/268
12.7 Quais são os tipos de emoções? 270
12.7.1 Emoções Essenciais/271
12.7.2 Emoções Positivas/275
12.8 Qual é o propósito das emoções?
12.8.1 As emoções fornecem feedback / 276
12.8.2 As emoções promovem um sentimento de pertencimento/277
12.8.3 As emoções guiam o pensamento/278
12.8.4 As emoções guiam o comportamento/279
12.9 Regulação das emoções 281
Capítulo 13 Diferenças Individuais / 283
13.1 Diferenças individuais na motivação 285
13.2 Motivação para realização 285
13.2.1 Medição da motivação para a realização/286
13.2.2 Resultados da motivação para a realização/287
13.3 Orientado para a ação e orientado para o Estado 290
13.4 Temperamentos de Aproximação e Evitação 291
13.5 Avaliação e Ação 292
13.6 Impulso 293
13.7 Traço Autocontrole 295
13.8 Perseverança 296
13.9 O modelo de cinco fatores da personalidade 298
13.9.1 Conscienciosidade/299
13.9.2 Extroversão/299
13.9.3 Neuroticismo/299
13.10 Otimismo e Pessimismo 300
13.11 Motivação para o conhecimento 303
13.11.1 Requisitos de encerramento/303
13.11.2 Necessidades cognitivas/304
Capítulo 14 Impacto Ambiental/307
14.1 O poder do ambiente 308
14.2 Behaviorismo 310
14.2.1 Princípios Behavioristas/310
14.2.2 Aplicando os Princípios Behavioristas / 313
14.3 Teoria da Condução 314
14.3.1 Princípios da Teoria da Condução / 314
14.3.2 Críticas à teoria da pulsão de Hull / 316
14.4 Teoria da Excitação 316
14.4.1 Princípios da Teoria da Excitação / 316
14.4.2 Críticas à Teoria da Excitação / 320
14.5 Ambiente Social 320
14.5.1 Facilitação social e inibição social / 321
14.5.2 Despersonalização/324
14.5.3 Preguiça social / 326
14.5.4 Poder Social/327
14.6 Fatores pessoais e ambientais 331
Capítulo 15 Motivação Ciência e Saúde / 333
15.1 Manter um peso saudável 335
15.1.1 Impacto Ambiental/336
15.1.2 A Luta entre a Fome Hedônica e o Autocontrole / 337
15.1.3 Dieta/339
15.2 Alcoolismo 340
15.2.1 Usar o álcool como meio para atingir outros objetivos/342
15.2.2 Beber muda a motivação/343
15.3 Intervenções de saúde eficazes 345
15.3.1 Reduzir desejos impulsivos / 345
15.3.2 Fortalecimento do autocontrole/347
15.4 Estresse e enfrentamento 351
15.4.1 Causas do estresse / 351
15.4.2 Consequências do estresse/352
15.4.3 Lidando com o estresse/353
15.5 Em busca da felicidade 354
15.5.1 Cultivar emoções positivas / 355
15.5.2 Reduzir o tempo de deslocamento/357
15.5.3 A felicidade deve ser nosso objetivo? /358
Capítulo 16 Motivação Ciência e Riqueza / 361
16.1 Comportamento de compra 363
16.1.1 Fatores que influenciam o impulso de consumo/363
16.1.2 Fatores que fortalecem o controle sobre os impulsos de consumo/369
16.2 Irracionalidade na tomada de decisões financeiras 372
16.2.1 Pensamento Inconsciente e Tomada de Decisão Financeira / 373
16.2.2 Aversão à Perda / 374
16.2.3 Efeito Dotação/376
16.2.4 Os humanos são os únicos que tomam decisões financeiras irracionais? / 377
16.3 Incentivos Monetários 379
16.4 Dinheiro e Felicidade 380
16.4.1 Compre memórias, não coisas/382
16.4.2 Decompondo a Felicidade/383
16.4.3 Pague agora, aproveite depois/383
16.4.4 Sem garantia/384
Agradecimentos/387
内容简介
Na vida, frequentemente aprendemos os "caminhos para o sucesso" de pessoas bem-sucedidas, e até mesmo imitamos seus métodos e caminhos para a excelência. No entanto, os resultados são frequentemente óbvios, e normalmente não somos tão bem-sucedidos quanto os outros. Por que é difícil para nós nos tornarmos verdadeiramente excelentes por meio da imitação? A causa raiz é que vemos apenas o fenômeno superficial do sucesso de pessoas bem-sucedidas, e não podemos imitar a principal força motriz por trás do sucesso, ou seja, a motivação.
Motivação é um conceito muito abstrato, mas sua conotação nada mais é do que os seguintes aspectos: por que fazemos algo, qual é o propósito de fazê-lo, quais objetivos esperados esperamos alcançar e o que podemos obter ao fazê-lo. Com o desenvolvimento dos tempos, o campo moderno da motivação é muito mais complicado do que no passado. Neste livro, a pesquisa do autor sobre motivação não se limita à biologia, mas também enfatiza a influência combinada da cognição, emoção, objetivos, neurociência e subconsciente; além disso, também destaca a natureza interdisciplinar do campo da motivação, que inclui não apenas psicologia, mas também educação, saúde, negócios e esportes. O objetivo é introduzir métodos clássicos e modernos de estudo da motivação e transmitir essas informações de uma forma interessante, dinâmica e relevante para a vida das pessoas. Portanto, este livro pode ser descrito como um abrangente, científico e
作者简介
(EUA) Edward Berkeley, (EUA) Melissa Berkeley, traduzido por Guo Shucai
Edward Berkeley é PhD em psicologia social pela University of North Carolina em Chapel Hill e professor associado do Departamento de Psicologia da Oklahoma State University. Seus interesses de pesquisa são motivação e autorregulação, com pesquisas recentes focando no papel do self na motivação e no desenvolvimento de escalas de motivação. Ele publicou artigos em periódicos como o Journal of Personality and Social Psychology, o Bulletin of Personality and Social Psychology e Self and Identity, e sua pesquisa foi relatada no New Scientist e no Bulletin of the American Psychological Association.
精彩内容
1 Ciência da Motivação História de Jo Em 1990, uma jovem chamada Jo estava em um trem para casa quando se inspirou para escrever uma história sobre um menino órfão com uma cicatriz estranha e um destino imutável. Jo nunca imaginou que essa ideia se desenvolveria em uma das séries de livros mais famosas da história, tornando-a não apenas a primeira autora bilionária, mas também um nome conhecido. A mulher era J. K. Rowling, e a história do menino bruxo se tornou a base da série best-seller "Harry Potter". A maioria das pessoas conhece os livros de Rowling, mas poucos sabem que ela começou a escrever o primeiro "Harry Potter" durante o período mais difícil de sua vida pessoal. Em apenas alguns anos, a garota de vinte e poucos anos viu sua mãe morrer de esclerose múltipla e seu casamento desmoronou logo após dar à luz sua filha. Após o divórcio, ela levou sua filha para Edimburgo, Escócia, para começar uma nova vida. Como mãe solteira longe de casa, ela mal conseguia sobreviver e quase ficou sem teto várias vezes. Ela estava tão deprimida que teve que esperar sua mãe morrer.
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