* Leitura recomendada na estante de Stephen King; a força criativa por trás da primeira edição de "The Twilight Zone"; a fonte de inspiração para "Black Mirror" e "Wonderful Stories of the World"; sua ampla influência se espalha por filmes, livros, música, arte e até jogos de aventura em texto. * A vida e as obras escritas do autor são como a própria ficção científica. No mundo inquieto das tempestades de ficção científica, tece uma humanidade estranha e alienada, loucura inatingível e um mundo de ficção científica diferente de qualquer filme de ficção científica. * Reviravoltas impressionantes, raciocínio de queimar o cérebro, abandonando o sangue jorrando e focando na torrente de medo existencial. Construindo seu próprio mundo de ficção científica de "raciocínio filosófico" em um estilo único que transcende romances de gênero: Estas são as próprias visões do autor sobre a aparência e o padrão, equivalência e outros aspectos de uma cena específica.

●Canção para uma dama
Um caso extraconjugal clássico
De acordo com sua aparência
Talvez um sonho
selva
Show de horrores
Pessoas bonitas
Lua da Bruxa
Pai, querido pai
Homem gritando
Local de encontro
Sujeira livre
Música de metais
Sonhar
Passeio noturno
Novas Vozes

"Maybe Dreams" contém 16 contos de Charles Beaumont, todos traduzidos pela primeira vez. Ele se baseia no misticismo e surrealismo da literatura francesa e usa um estilo único que transcende a ficção de gênero, trazendo realidade e sonhos, ficção científica, paranoia e, às vezes, até mesmo comédia negra como um espelho para a vida cotidiana. Ele tenta quebrar as barreiras do racionalismo com elementos humorísticos, interesse cruel e uma preferência pelo absurdo... O advento da ficção científica indiferente também dará origem a uma poesia forte e à beleza. Aqueles escritores heterogêneos que vivem na civilização material do século XX estão todos cautelosamente se entregando à "felicidade sombria".

(EUA) Escrito por Charles Beaumont e traduzido por Xiu Jiaming

Novos sons (trecho) Em um mundo cheio de esquilos, o Sr. Goodhew era de longe o mais esquilo de todos. Ou seja, ele colecionava coisas. Enquanto antes colecionava máscaras, selos, pedras coloridas e fios, agora colecionava a morte. Energético, obsessivo e infatigável. Ele a arrancava do ar, selava em ligas plásticas e ouvia à noite. Isso o deixava muito feliz. Mas nem sempre foi assim. Houve graus graduais, começando com Mozart e Bach, e terminando com moluscos e morcegos - este último sendo o verdadeiro começo, é claro. Um simples amante de discos, ele encheu seu quarto com fonógrafos, amplificadores e acessórios, crescendo como cogumelos, e estava sempre ocupado copiando fielmente peças de conjuntos de compositores com estilos mais ferozes. Então, um dia, ele comprou um álbum intitulado "The World of Sound". Sua capa era um design moderno, e os discos foram feitos por interesse científico. Inclui gravações de focas brincando e o grito de morte de um íbex ferido.