1. A vida de Arendt foi cheia de altos e baixos. Ela cresceu para ser uma importante pensadora feminina no século XX durante sua fuga constante. Nascida em uma família judia secular, ela primeiro teve um despertar interior dos comentários "antissemitas" e percebeu que deveria defender sua dignidade; depois de vivenciar guerras, estudos, perseguições e outras coisas, ela ainda era a "arrogante Hannah" e sempre manteve a mente clara para pensar e explorar a vida e a filosofia; a amiga de Arendt, a escritora Mary McCarthy, achava que Arendt era uma "heroína esplêndida", as pessoas nos salões de Nova York eram obcecadas por essa "garota moderna de Weimar"; o filósofo Heidegger se apaixonou por ela à primeira vista... Com a ajuda de arquivos, materiais de entrevistas, manuscritos de poesia, cartas particulares e outros materiais, bem como 33 fotos preciosas, podemos reidentificar Arendt.

●Prefácio Compreensão
Despertar interior
"sombra"
Sobre o conceito de amor de Agostinho
A vida de uma mulher judia
Voltando-se para a política
“Nós refugiados”
Detenção
Estado de emergência
transição
amizade
reconciliação
As origens do totalitarismo
Amo este mundo
Entre o Passado e o Futuro
Eichmann em Jerusalém
Sobre a Revolução
Pessoas da Idade das Trevas
A Crise da República
"Vida Mental"
Contando histórias
Notas
referência principal
Reconhecimentos
Créditos da imagem

Arendt é a criadora do importante pensamento filosófico "a banalidade do mal". Ela é considerada uma das três grandes pensadoras do século XX, junto com Simone de Beauvoir e Susan Sontag. Agostinho disse: "Eu te amo - quero que você seja o que você é." Isso também é o que Arendt citou repetidamente. Com a ajuda de arquivos, materiais de entrevistas, manuscritos de poesia, cartas privadas e outros materiais, bem como 33 fotos preciosas, podemos conhecer a real e secreta Arendt. Desde jovem, ela estava sensivelmente ciente de que era diferente dos outros, uma outsider, uma rebelde, ou como ela disse mais tarde, uma "outsider" e uma "outsider", e sua vida posterior não mudou essas duas identidades: o poeta Randall Jarrell disse que o casamento de Arendt foi uma "monarquia dupla". Eles nutriram a vida mental um do outro; sua boa amiga Mary McCarthy disse que Arendt era como uma "viajante solitária, viajando no trem de seus pensamentos"; diante das críticas dos outros, ela respondeu de sua própria maneira única, "Eu odeio ser um espinho, mas tenho medo de ser um espinho"... Em suas interações com Heidegger, Benjamin, Baldwin, Jaspers e outros, também podemos vislumbrar o tsunami de pensamento vindo em nossa direção. Arendt é a criadora da importante ideia filosófica "a banalidade do mal", etc.

(EUA) Escrito por Samantha Rose Hill Traduzido por Hu Xiaokai